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Núcleos | Novembro

TRIPA (equipa)

Oportocityhunt


"O quê mal posso acreditar, as atividades do TRIPA vão começar"? Neste arranque de atividades, os Melgas e os Tremelgas adoraram voltar a ver os amigos dos Campos, os animadores e toda a "família" Camtílica. Para entrar bem no dia, tivemos um BDS, em que fizemos um Teatro dinâmico a representar num flash os diferentes momentos que nos marcam em cada dia de campo e depois à noite nas tendas os animados conversavam com os companheiros de tenda e sobre o que mais gostaram nesse dia. Este BDS resultou muito bem, porque deu para percebermos o porquê do CAMTiL ter esta magia e o porquê dos Campos serem tão especiais. De tarde, fomos com a nossa equipa à caça de postos com vários jogos espalhados pela cidade do Porto. Os jogos tinham cultura Camtílica, pelas sensações de descobrir os ingredientes de uma mistela, desenho orientado e muitos outros! Até de camtilfy andámos. Tivemos de correr e de trabalhar em equipa para cumprir os desafios. Chegámos a Gaia cansados, mas felizes com este dia e tínhamos lá um tesouro à nossa espera: uma velinha para cada um rezar pelo CAMTIL! Que dia fenomenal, prarara!

Missa dos 33 anos do Camtil

A capelinha do CREU recebeu todos os amigos do Camtil desde os micróbios, aos animados, veteranos e cegonhas. Toda a gente reunida para celebrar o CAMTIL. Foi uma missa muito bonita, em que houve tempo para cantar de coração cheio, agradecer o que o CAMTIL nos ensina, pedir pelo futuro do Camtil e para que se continue a reinventar.


Recordaram-se muitas histórias e memórias vividas pelos mais velhos, afinal 33 anos é uma idadezinha. O Padre Carlos disse e muito bem:"O Camtil é tão espetacular porque nos Campos a diversão e a oração andam sempre lado a lado, seja a lavar a louça seja a jogar ao pisca, Deus está presente. Acabámos esta missa a cantar os parabéns à la CAMTIL. Que missa tão emotiva!

Pano p'ra mangas


TRIPA TRIPA chama Tremelgas, Camaleões, Veteranos e Cegonhas para uma sessão de preparação para a Assembleia. O objetivo foi falar dos temas que vão ser alvo e discussão e votação na assembleia. Veio então o Bernardo Cerqueira e com a ajuda da Bia Fernandes, resumiram-nos os pontos principais e explicaram-se os vários temas como o orçamento, a remodelação da garagem, os Campos, o plano de atividades, etc. Pudemos tirar as nossas dúvidas e pedir esclarecimentos de maneira a termos mais consciência e estarmos mais informados de como está o CAMTIL, o que se pensa fazer no futuro e como podemos ajudar enquanto sócios. Foi uma atividade que deu mesmo pano pra mangas e ajudou muito a estarmos mais inteirados desta parte burocrática, mas essencial do CAMTIL.

ALFACE

O pano caiu


Camtílico!!! Se calhar tu não sabes mas é verdade, o Pano caiu mesmo! E foi espetacular! E tu dizes: “An? Qual Pano? Tou tipo bué confuso agora”. Então vamos tirar-te essa confusão toda da cabeça! O que de facto caiu foi o pano que tapa tudo o que ninguém sabia explicar sobre o Camtil! No dia 9 de Novembro nas belas instalações do CUPAV, reuniram-se fantásticos camtílicos desde o mero Tremelga ao fantástico Cegonha para descobrirem e discutirem tudo e mais alguma coisa sobre esta singela associação.


A encabeçar este evento estavam os excelsos animadores Paulo Cunha Matos, Teresa Dias Costa e Gustavo Rochette. Começaram por explicar tudo o que iria acontecer na assembleia que estava para vir e tirar todas as dúvidas que houvesse. Isto deu oportunidade a que corajosos Tremelgas, Camaleões ou até o menos sabedor Veterano conseguissem perceber melhor, coisas como o Relatório e Contas, os casos vermelhos ou até a função do Conselho Fiscal. Isto contribuiu, esperamos nós, para que chegássemos todos melhor preparados ao dia da assembleia de modo a que toda a massa camtilíca lá presente se entendesse melhor e pudesse contribuir da melhor forma para as discussões e trocas de pontos de vista entre sócios que tanto contribuem para a fortificação e não adormecimento do nosso tão amado Camtil.


A segunda parte do Pano Caiu foi mais desafiante. Depois de estarmos esclarecidos em relação a tudo sobre o Camtil e, em particular, esta assembleia e o que iria acontecer lá, fomos desafiados a pensar e imaginar propostas concretas que pudessem melhorar o Camtil.


Formaram-se oito grupos de quatro pessoas que tinham aproxidamente 20 minutos para pensar em duas propostas. Aqui tinhamos toda a liberdade para sonhar e transformar o Camtil no que quiséssemos. Havia liberdade para pensar numa proposta que fizesse com que se fizessem 50 campos por ano, outra para que se criassem campos para recém-nascidos ou até a possibildade de transformar os campos do Camtil numa semana de aprendizagem na difícil arte que é o sushi.


Mas na verdade, as propostas que se pensaram nestes reduzidos 20 minutos foram bastante sensatas e bem apresentadas. Houve oportunidade para pensar e discutir um espectro variadissimo de tópicos que envolvem as atividades da associação. Ouvimos uma proposta para aumentar o número de sócios que entram no Camtil e outra para reduzir esse número. Houve uma proposta para se fazer quatro campos de tremelgas em 2018 e outra para se pensar no porquê de os sócios do Camtil deixarem de o ser. Propostas para reduzir o objetivo de sócios de Lisboa que o Camtil tenta ter e propostas para haver Camtilenas que são propriedade do Camtil nos campos para os animados poderem usar sem ter que as comprar. Propostas para se fazer um festival de três dias que envolva toda a família e todo o espiríto do Camtil e propostas para se voltarem a fazer campos em São Tomé e Principe. Propostas para envolver mais os sócios pedindo-lhes que preencham um formulário para se perceber com o que é que podem efetivamente ajudar o Camtil e facilitar parte do trabalho da direcção. E propostas para se repensar a forma como os núcleos existem e a possibilidade de, através deles, se ajudar outras associações de voluntariado de modo a pôr ao serviço e puxar pelo comprometimento de todas os Camtílicos fantáticos que podem estar mais inativos. Estas todas e muito mais...


Como se vê, falou-se de tudo. E a forma como se discutiu estas propostas também foi muito interessante porque deu para ouvir a opinião de tremelgas, de veteranos que só animaram uma vez, de membros da direcção, de veteranos já casados, de tudo e mais alguma coisa. E também foi muito benéfico ter a ex coordenadora do Camtil (Teresa Dias Costa), o presidente da mesa da assembleia (Paulo Cunha Matos) e um membro do Conselho fiscal (Gustavo Rochette) os três a presidir e a orientarem as discussões para melhor esclarecimento de todos.


E a verdade é que três destas propostas foram efetivamente apresentas e discutidas na própria da assembleia! O que mostra que o Camtil tem muito para pensar e muitas direcções para onde ir e que os sócios nunca podem deixar de pensar em maneiras de melhorar e transformar o Camtil de modo a ser mais Camtil.

A Alface

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